Caio Miranda o Yogui

Um livro de 1968

 como proceder em sua vida para se dar bem

YOGA NO BRASIL

MAIS QUE UM MESTRE CAIO MIRANDA

 bio

Abrí um armário no apê de minha mãe onde estavam seus livros, peguei o   "Só envelhece quem quer" (um best-seller da época),  comecei a ler.

Fumante inveterado desde os 12 anos de idade, varava as noites escrevendo e fumando (tabaco).

É basicamente todo de orientações para quem quer trilhar o caminho da evolução pela Fraternidade Branca, e segundo a Yoga, muito dez, fazendo todo o sentido para mim, aliás eu acho que todo mundo deveria ler e seguir se quiser "chegar lá".

A difusão do Yoga em nosso país pode ser dividida em duas épocas bem distintas: antes e depois das obras de Caio Miranda. Mais sobre ele aqui

Hoje eu fui buscar na internet sobre ele: fumante inveterado desde os 12 anos, general e foi durante um tempo participante da Sociedade Teosófica  do Brasil, gostei.

Naun sei se foi apoiador da ditadura no Brasil  (provável não pelo que está aqui : PAX Assim ouví do Mestre), mas faleceu em 1969 vitimado pelo câncer de pulmão, com 60 anos, após o falecimento de uma de suas filhas.

Eu gosto de pessoas como ele.

Procurando os livros dele na net pra fazer download achei uma lista ótima: lista de livros, mas não há os dele. Logicamente lembramos também de Hermógenes (aqui), ainda vivo nos dias de hoje e com a academia http://hermogenesorg.blogspot.com.br/, que completou 50 anos de Yoga no Brasil no ano passado (2012).

"O General Caio Miranda era oficial e, no final da década de 1.950, era membro da Sociedade Teosófica no Brasil. Militar de personalidade forte e controvertida, também era, ao mesmo tempo, muito carismático e suave."

TRECHO DO LIVRO

"Não devemos jamais perder de vista que estamos na Kali-Yuga, a idade negra, quando todos os valores estão invertidos, como caracterização de um ciclo cósmico e social."

Lugares de luz e esperança (harmonia) citado no livro:

HUNZA (aqui)

Baltit Fort, the former residence of the Mirs of Hunza

No  livro ele fala de HUNZA (aqui) um local pertencente ao Paquistão, ainda nos HIMALAIAS, cuja população vive muito tempo e bem, na época do livro vivam a base de troca entre os habitantes,era tipo uma aldeia, e *graças aos Deuses* isso ainda se conserva, com orgulho.