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domingo, 27 de março de 2011

Portugueses e o português


JUSTIÇA...

'Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:

'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres. '

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.



1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:


Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.






2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:


Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.






3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:


Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.






4) Aí, chegaram os descamisados da cidade.. Um deles, sabido, fez esta interpretação:


Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.










Moral da história:






"A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.


Nós é que fazemos sua pontuação.


E isso faz toda a diferença..."

2 comentários:

  1. Como já dizia alguém: a língua portuguesa é interpretada com o que autor quer dizer, o que o leitor lê, e o que o texto diz realmente!
    Pois é...

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